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segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Limpe a energia da sua casa

Você já ouviu falar que caixão não tem gavetas? Então por que guardar tanta coisa velha em casa?

Temos um medo terrível de doar e jogar fora o que não nos serve mais. Isto só tem um nome: apego. Entendo que cada objeto te remete a uma época da vida, te traz uma nostalgia. Até acho certo guardar uma ou outra coisa, mas desde que ela seja útil. Guardar objetos hiper antigos e que já não servem pra mais nada é o fim.

A energia da sua casa tem que fluir. Não pode haver travas. O dinheiro não entra em casa cheia de entulho. Comece a colocar as coisas pra fora. Não serve? Doe!

Muita gente também guarda todos os objetos que pertenciam ao desencarnado. Se a pessoa não está mais nessa dimensão, doe os objetos que eram dela e faça a energia do ambiente circular.

Lembra o aparelho de jantar que você ganhou no seu casamento há trinta anos? Tire-o do armário e use-o. Não precisa esperar uma ocasião especial. Nada mais especial do que brindar a sua vida!

Comece a limpeza pela sua cozinha. Tire os potes vazios, limpe os imãs sujos, recicle o que dá e doe o que não te atende mais. O que não serve pra você pode servir para alguém. Depois, vá para a sala e assim por diante.

Olha só quanta coisa você pode eliminar: revistas antigas, roupas justas, canetas secas, casaco de couro menor, caixa de óculos vazia, extratos bancários antigos, protetor solar vazio, tampa de panela velha, agendas antigas, lata de tinta seca… é tanta coisa que dá até nervoso.

Que tal começar já sua faxina? Limpe a energia da sua casa, faça outras pessoas felizes e tenha uma vida minimalista, mais próspera. Vamos lá! Força e bom trabalho!

Beijos,

Márcia Fernandes.

Encare a realidade

Já falei aqui algumas vezes e vou continuar dando ênfase à força que tem nosso pensamento.

Podemos fazer o céu virar inferno e o inferno virar céu em questão de segundos. Você é o que acha que está olhando. Você é o que vê. E cada pessoa enxerga a vida de forma única, diferente, exclusiva.

Ficamos doentes quando distorcemos a realidade, quando fugimos da visão correta do que e de quem somos. Encarar a realidade pode sim doer muito.

A dor depende do ângulo que enxergamos os fatos. Quanto mais estudarmos, quanto mais tentarmos entender a vida, menos dor sentiremos.

Engraçado que existe uma relação entre a dor e o amor. Nós gostamos de um monte de coisas que nos causam dor. Pimenta arde, sauna é quente, montanha russa fica nas alturas, pára-quedas nos dá frio na barriga e assim por diante. Além disso, damos valor apenas às coisas que são difíceis de conquistar, as que nos exigem um maior esforço. Até os Santos são mais amados por terem sofrido.

A dor também é intensidade. Se você levar um choque na geladeira dói. Agora, imagine alguém te aplicando choques. Dói muito mais. A dor é intensificada em nossa mente, em nosso subconsciente.

Mas voltando a falar de doença. Além da dor, o apego e a raiva nos causam males à saúde. Apego é ver algo e imediatamente desejarmos para nós. É a frustração de não termos o que desejamos. Por outro lado, sentimos raiva quando temos nosso espaço invadido, quando somos insultados. Isso é veneno para o nosso corpo.

Então, para fugirmos das doenças, o ideal é encararmos a vida como ela é, sem muita ilusão. O equilíbrio do corpo, da alma e da mente é a chave do progresso de cada ser humano e elimina todas as doenças da nossa vida. Aceitar que muita coisa na vida é imutável também é necessário. Então, por que sofrer à toa?

Beijos,

Márcia Fernandes.